segunda-feira, maio 30

"Propaganda pra classe C não deve ser burra ou feia"

Em 1933, o escritor recifense Gilberto Freyre chocou ao expressar um retrato fiel do Brasil sem preconceitos. Seus pensamentos deram origem à Casa-Grande & Senzala, obra polêmica que descobriu a identidade do país. Criou-se ali uma nova auto-imagem do brasileiro.



Quase 80 anos depois, no entanto, a tal realidade brasileira não segue tão bem interpretada – e divulgada - pela indústria da comunicação. Pelo menos na visão do também nordestino André Torreta, sócio-diretor da Ponte Estratégia. Para ele, a publicidade é elitista, não compreende bem o Brasil em sua totalidade porque nunca houve necessidade. Mas o constante avanço da classe C (53% do país) mostra que será preciso em breve.

Nesta entrevista, Torreta é contundente ao criticar o olhar raso da publicidade focada nos maiores mercados, diz que propaganda para a classe C não deve ser “burra" ou "feia”, e defende sua terra natal. “Hoje em dia é chique ser baiano. Deixamos de construir prédio pra fazer propaganda”. Acompanhe:


A Classe C cresce assustadoramente. As marcas e agências acompanham o ritmo para oferecê-la uma comunicação ideal?

André Torreta - Algumas estão acompanhando e outras estão se adaptando, até porque esse é um processo muito novo e rápido que está acontecendo no Brasil de hoje. Obviamente existem percalços para as empresas. E, como tudo na vida, alguns acompanham e outras vão ficar pelo meio do processo.
  

Você costuma falar sobre a elitização da publicidade brasileira. Explique isso...

André Torreta - Durante muitos anos, o mercado de comunicação falava apenas com os 30 milhões de brasileiros que consumiam. Como os outros 170 milhões não consumiam, a indústria de comunicação não falava com esse cara. A ilha de Manhattan de São Paulo falava com a ilha de Manhattan de São Paulo, afinal o cara da “perifa” não tinha importância nenhuma. A indústria da comunicação foi formatada pra falar com a elite brasileira. E aí vem o susto e a necessidade de mudança. Temos que aprender a falar com o brasileiro médio.

Essa mudança vai obrigar agências e anunciantes a saírem da zona de conforto?

André Torreta - Vai ter que ser discutido o que é uma comunicação brasileira. Não o que é o sonho de fazer uma comunicação igual à de Nova York ou igual à de Londres, mas sim fazer uma propaganda brasileira. Hoje a gente tem auto-estima suficiente de querer e gostar disso.

Na sua visão, elas ignoram o Brasil como ele é?

André Torreta - Ignorar é uma expressão muito forte. Eu acho que elas não compreendem muito bem o Brasil porque nunca precisou. Não é questão de competência ou incompetência, mas sim de necessidade. O mercado do Centro-Oeste não era desenvolvido há 10 anos, então não vou gastar dinheiro com isso. O Nordeste era importante há 15 anos? Não. Então por que vou perder dinheiro com isso? Quando passa a ser, eu tenho que ir atrás desse conhecimento.

Qual sua percepção sobre o tipo de abordagem à classe C. Ela é subestimada?

André Torreta - Existe uma lenda urbana no mercado que diz que propaganda pra classe C deve ser feia ou burra. Não. Propaganda pra qualquer classe social tem que ser inteligente e bonita. Outra lenda é que as pessoas não entendem direito. Elas são inteligentes com qualquer outra pessoa. Não é a classe social que diferencia a inteligência de uma pessoa e de outra. Então essas lendas atrapalham o processo, porque tem gente que acredita nisso.

Você consegue traçar um paralelo entre o perfil de consumidores da classe C com os da A e B? Ou só o que difere é a condição financeira?

André Torreta - Todo brasileiro é igual, mas o nordestino é diferente do paulista, que é diferente do carioca. O que teremos são anseios e desejos diferentes, não melhores ou piores. Todo mundo quer um produto da Apple? Se é o melhor, por que o cara não vai querer? Tem gente que tem muito menos dinheiro, então o produto tem que ser diferenciado. É preciso fazer adequações, mas o ser humano é o ser humano tanto aqui quanto na China.

O que você espera para essa melhor distribuição do bolo publicitário? Em quanto tempo o Nordeste vai se destacar?

André Torreta - Grandes empresas já regionalizam produtos e departamentos. E o mercado publicitário vai ter que correr atrás disso porque o bolo da decisão já está se realocando em Recife, Salvador...você aloca o processo decisório para fora do eixo Rio –SP. Isso puxa os fornecedores e temos que entender que em cinco anos nada do que foi será.

Você é nordestino?

André Torreta - Sou de Salvador. Hoje em dia é chique ser baiano (risos). Deixamos de construir prédio pra fazer propaganda.








Mabel ganha às redes sociais com a promoção “Tem Skiny Pra Mim?”

Através da Internet, o Brasil inteiro redescobriu o primeiro salgadinho de milho produzido no país. A promoção “Tem Skiny Pra Mim?” superou a marca de 400 mil acessos ao hot site, 60 mil visualizações no Youtube, além de quase 2 mil seguidores no Twitter. A campanha que está no ar há pouco mais de 3 meses vai premiar 7 mil consumidores de todas as partes do Brasil. 



Participar é muito fácil: Basta juntar os códigos de barras dos produtos Skiny e enviar para o endereço da promoção. Quanto mais embalagens, mais prêmios. São mochilas, bicicletas, Netbooks, MiniBuggies, vídeo games, entre outros brindes que estão gerando muitos comentários pela internet. Não é sorteio! Juntou, ganhou. 

Visite o site e conheça o regulamento.

quarta-feira, maio 18

Ação Social Carrefour: Sua URL vale alimentos para a Cruz Vermelha

Achei a ideia BEM interessante, focada e quando voltada para o social, me encanta ainda mais. O Carrefour lançou na última segunda-feira um serviço próprio de encurtamento de url's. O bacana é que cada caracter encurtado será revertido em doação de alimentos para a Cruz Vermelha Brasileira.


 O serviço está disponível no site Virou.gr, que deve ser entendido como "Virou grama" (a terminação .gr refere-se originalmente à Grécia). A meta da empresa é chegar a 10 milhões de caracteres encurtados, que equivaleriam a 10 milhões de gramas, ou 10 toneladas. Os alimentos serão enviados à entidade a partir das filiais do Carrefour pelo país.
 
Tudo foi desenvolvido pela F/Nazca. Embora o endereço  do encurtador esteja em português, a página do serviço tem versões em inglês, francês e espanhol - dessa forma, internautas de outros países poderão ser convidados a se engajar na campanha.

terça-feira, maio 17

Nova/SB assina campanha 'Rio sem Homofobia'

"Um lugar tão maravilhoso como o Rio não combina com a homofobia. Respeite Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais." Este é o slogan da campanha Rio Sem Homofobia do governo do Rio de Janeiro criada pela novaS/B, agência comandada por Bob Vieira da Costa e Silvana Tinelli. O novo filme, produzido pela Yes Filmes, começou a ser exibido na última terça-feira. Veja:



 É a primeira vez que uma campanha contra a homofobia é realizada e assinada por um Estado em toda a América Latina.Vai rolar também toda uma mídia impressa e mobiliário urbano consciente dessa diversidade do gênero - traduzida nas cores do arcp-íris - à paisagem tipicamente carioca. Os personagens LGBT são mostrados em situações positivas e cotidianas.



segunda-feira, maio 16

Em nome do amor, reciclem!

A produtora britânica de vídeos, Catsnake produziu esta obra de arte para a ONG Friends of the Earth. Assista, chore, bata palmas, faça o que quiser. Genial:


Facebook pagou empresa para difamar o Google

Tudo caminhava bem demais para a rede de Mark Zuckerberg. Fenômeno das redes sociais, 600 milhões de fiéis seguidores e uma marca cada vez mais valorizada. Mas na briga da tecnologia, o Facebook apelou, convenhamos.


Admitiram na última quinta-feira terem contratado secretamente a Burson-Marsteller. É uma grande empresa de relações públicas dos EUA bem famosa por lá e em vários lugares do mundo. A empresa em questão teria plantado notícias ofensivas contra o Google (são informações do Mashable).

Houve um comunicado emitido também na quinta-feira, a filial brasileira da BM confirmou o contrato secreto, embora tenha frisado que a prática "contraria suas políticas". O mote para tudo isso não foi tão complexo assim não:
A Burson procurou um blog influente do setor e convidar jornalistas da grande mídia a investigar o Google sobre questões relacionadas à privacidade de dados dos usuários. Afirmaram ainda que batalhariam por repercussões das notícias em veículos como o The Washington Post, Politico e HuffP.
A prática, porém, não foi bem aceita. O blogueiro Chris Soghoian foi um dos procurados, mas se recusou a fazer o trabalho e divulgou os e-mails enviados pela agência de RP.

Como o nome do cliente não havia sido divulgado, várias suspeitas começaram a ser levantadas e chegou-se a se especular sobre a Apple e a Microsoft, claro. A empresa de RP informou aos seus contatos jornalísticos que uma ferramenta do Google denominada círculo social foi "concebida para raspar os dados privados e construir profundamente os processos pessoais de milhões de usuários em uma violação direta e flagrante do acordo [Google] com a FTC.”

Um porta-voz do Facebook alegou que o Google não estaria respeitando dados privados de usuários e falou da insatisfação com as tentativas do gigante das buscas de utilizar os dados do Facebook no serviço da rede social concorrente. A situação não mancha só a imagem do Facebook, mas também a da Burson-Marsteller, uma grande empresa de RP que tem 58 anos de existência.  Lamentável.

terça-feira, maio 10

Coca Cola traz de volta sua 1ª garrafa de vidro na Inglaterra

Ainda em comemoração aos seus 125 anos, a Coca continua a todo vapor com suas ações por todo mundo. Na Inglaterra, por exemplo, a marca traz de volta a 1ª garrafa de vidro usada pela bebida. Chamada 'The Hutchinson', ela foi criada em 1899 e será vendida exclusivamente pela loja de departamentos Selfridges – sozinha ou em um kit de colecionador com outras 3 garrafas antigas. Bonitinha:



All Star + Havaianas = 1 tênis de dedo ou chinelo de cano longo?

Você usaria esse novo modelo da Converse? Uma mistura de All Star com chinelo de dedo. Está à venda por USD 40 aqui.



A frente do Google, Apple é a marca mais valiosa do mundo

Depois de surpreender o mercado em 2010, quando ultrapassou a Microsoft no ranking da Millward Brown, a Apple deixa mais uma marca para trás e se torna a mais valiosa do mundo. Desta vez, a "atropelada" foi a Google. Segundo o BrandZ Top100, a marca de Steve Jobs obteve um crescimento de 84% do ano passado para cá, passando a valer US$ 153,3 bilhões. A forte valorização deve-se, sobretudo, ao sucesso que produtos como iPad e iPhone adquiriram tanto entre o público em geral quanto entre empresas. Em segundo lugar, com uma queda de 2%, aparece Google. IBM, com crescimento de 17%, McDonald’s (23%) e Microsoft (2%) completam o top 5.

Seguem as 10 marcas mais valiosas do mundo, segundo a Millward Brown:

1  Apple  US$ 153,285 bilhões  84%
2  Google  US$ 111,498 bilhões  -2%
3  IBM  US$ 100,849 bilhões  17%
4  McDonald's  US$ 81,016 bilhões  23%
5  Microsoft  US$ 78,243 bilhões  2%
6  Coca-Cola  US$ 73,752 bilhões  8%
7  AT&T  US$ 69,916 bilhões  N/A
8  Marlboro  US$ 67,522 bilhões  18%
9  China Mobile  US$ 57,326 bilhões  9%
10  General Electric  US$ 50,318 bilhões  12%

Endividado, Skype é vendido por US$ 8,5 bilhões para a Microsoft

Deve ser anunciando nas próximas horas a compra da companhia de voz Skype por 8,5 bilhões de dólares. O acordo de compra inclui dívidas da companhia, segundo informações do site Fortune.


Desde a semana passada, havia rumores no mercado de que o Skype estava sendo negociado com a Microsoft e também o Facebook. Segundo informações publicadas no    "The Wall Street Journal", trata-se da aquisição mais agressiva da Microsoft. A compra da plataforma vai permitir que a Microsoft se torne uma marca ainda mais reconhecida na internet.

O atual CEO do Skype, Tony Bates, continuará à frente dos negócios da companhia, informou o site. Em 2010, o Skype registrou prejuízo líquido de 6,9 milhões de dólares e receita de 860 milhões de dólares.

segunda-feira, maio 9

Wheel of Energy - Girando durante 1 ano pelo câncer



Fico espantado como algumas ideias podem ser tão lindas quando se tratam de uma boa causa. A Weel of Energy 365 é um exemplo assim. Pense numa roda gigante onde pessoas correm durante um ano em favor da luta contra o câncer. Detalhe: ela não pode parar. Pelo menos três corredores devem estar na pista para colaborar com o projeto. Claro, a coisa não é fácil. O lance é justamente esse: chamar a atenção para a difícil doença. A ideia partiu do atleta Richard Bottram que perdeu sua namorada que faleceu com câncer de pulmão e criou uma fundação com esse fim.




Claro que Richard é um dos mais assíduos corredores. Aqui ele fala um pouco sobre tudo:



O bacana é que a roda gigante é itinerante, atualmente ela está em Amsterdam. 

 

sexta-feira, maio 6

Memorial do 11 de setembro organiza nomes das vítimas por afinidade


Desde o anúncio da morte de Bin Laden, a área em que será o memorial do 11 de setembro – formalmente chamado de Museu Memorial Nacional do 11 de Setembro – vem recebendo milhares de visitantes. O museu será inaugurado em 11 de setembro próximo, data que marca os 10 anos do ataque ao World Trade Center

O local consistirá em duas enormes fontes quadradas alimentadas por cascatas de água, situadas exatamente onde ficavam as torres gêmeas. É uma criação do arquiteto Michael Arad e do paisagista Peter Walker, selecionados após um concurso no qual participaram 5.200 aspirantes de 63 países. Isso todo mundo já sabe, mas você já viu como serão inscritos os nomes das vítimas no memorial? Eles serão organizados de acordo com os laços e afinidades das pessoas.

Trata-se de um trabalho minucioso do estúdio de media design Local Projects. O que eles fizeram foi criar um algorotimo, baseado nas requisições e informações dadas pelas famílias das 2982 vítimas.




Ou seja, gravado em bronze, o nome de cada um será colocado ao lado de colegas de trabalho, familiares ou estranhos que morreram no mesmo lugar, assim como bombeiros ao lado de bombeiros, e policiais ao lado de policiais. Cada nome contem um código, contendo a letra N (de North Pool) ou S (de South Poll), seguida de um número que indica o exato local em que a inscrição está.


O site do memorial revelou ontem a disposição final dos nomes, com as respectivas adjacências, e a mesma aplicação estará disponível para smartphones, tablets e no quiosques interativos do museu. Esse design, além de se diferenciar de qualquer outro memorial do mundo – que normalmente dispõe os nomes em ordem alfabética – ainda permitirá que os familiares de pessoas relacionadas fiquem juntos em uma visita ao local.

Fonte: Carlos Merigo




As celebridades que já aderiram à fast fashion

High-Low: o negócio é misturar!

"High-low" diz respeito a um conceito do mundo fashion que tem como principal característica a mistura de peças caras e sofisticadas com outras simples e bem básicas, que podem ser encontradas, inclusive, em redes de lojas populares.



Nos Estados Unidos, quem puxa a fila é a primeira-dama Michelle Obama, que já mostrou mais de uma vez não ter problemas com marcas de fast fashion. Agora foi a vez de Kate Middleton, a esposa do príncipe William. Depois de usar modelos da grife Alexander McQueen em seu casamento e na festa de gala (ao lado), a duquesa de Cambridge mostrou que elegância não depende de preço.

Kate Middleton


Depois de aparecer diante de mais de 2 bilhões de pessoas usando um vestido de noiva feito sob medida pela estilista Sarah Burton, da grife Alexandre McQueen, Catherine Middleton mostrou que a vida de duquesa não é feita só de luxos. No dia seguinte ao casamento, Kate foi fotografada na companhia de William no jardim do palácio de Buckingham usando um vestido azul plissado no valor de 89,90 dólares - cerca de 140 reais. Feito 100% de poliéster, a peça é da grife espanhola Zara.

No Brasil, a Zara não é vista como uma marca tão popular quanto Renner e C&A, por exemplo, porém no exterior suas roupas são, sim, sinônimo de fast-fashion.

quinta-feira, maio 5

Apple e Hugo Boss fazem notas musicais virarem perfume

A alemã Hugo Boss e a americana Apple juntam-se para criar uma ação casada, aliando a tecnologia e inovação presentes nas marcas. O projeto busca promover uma comunicação direta com o público-alvo das marcas, ressaltando os valores e o compromisso das duas empresas com o mundo contemporâneo. Em perfumarias presentes em seis shoppings centers aqui em São Paulo, a Hugo Boss e a Apple conceberam uma vitrine tecnológica, que integra totalmente as duas marcas, chamando a atenção do público que passa pelo local.


Tudo foi criado pela Tedesco e consiste na montagem de uma caixa, conhecida como Flare 320, que cria projeções holográficas a partir do produto real. Dentro do equipamento estão os frascos de Hugo e o iPod da Apple, sendo envolvidos por imagens de notas musicais saindo do aparelho e entrando em formato líquido no frasco do perfume, além de informações sobre o Concurso Cultural da campanha.

Os consumidores podem participar do concurso cultural respondendo a pergunta “O que uma marca precisa ter para ser considerada inovadora?”. Para esta participação foi criado um hotsite especial. A melhor resposta ganhará um Kit Hugo Boss e um iPod Shuflle. E a segunda melhor ganhará um kit Hugo Boss.Por meio do hotsite também será possível postar músicas que os participantes criaram e que estejam de acordo com o estilo de vida de quem utiliza o Hugo Boss e Apple, o qual servirá como critério de desempate.

iPad 2, da Apple, estreia no Brasil dia 27 por R$ 1.750

Os varejistas que revendem produtos da Apple no Brasil esperam ter o iPad 2 nas mãos para iniciar as vendas no dia 27 de maio. Como já aconteceu com a estreia do primeiro iPad no Brasil, algumas lojas espalhadas pelas maiores cidades brasileiras vão abrir suas portas à meia noite do dia 26 para vender o gadget. E claro, os amantes da maçã já estarão nas filas.


As vendas do novo iPad começarão, simultaneamente, nos revendedores Apple e nas lojas online autorizadas a despachar produtos da marca. O preço dos equipamentos com Wi-Fi e 3G deve variar em cerca de R$ 100 em relação à primeira estreia do iPad no Brasil. Como o modelo mais simples da primeira geração chegou ao país por R$ 1.650, a expectativa é que a versão mais em conta do iPad 2, sem conexão 3G e com apenas 16 GB de capacidade, deverá custar R$ 1750.

O iPad 2 chegará ao Brasil menos de três meses após estrear nos Estados Unidos, prazo bem mais curto que os nove meses que separaram a estreia do iPad 1 no mercado americano e do início das vendas aqui. A justificativa é uma só: a concorrência apertou. O Motorola Xoom, por exemplo, está à venda oficialmente desde abril por R$ 1.899. Oficialmente, a Apple não comenta a estreia do iPad 2 no país.



Funcionários do Facebook estão pedindo demissão em massa

Segundo o site Business Insider, vários funcionários do Facebook estão pedindo demissão. O diretor de desenvolvimento de negócios, Jim Midgal, saiu da empresa. Marcel Laverdet, um dos três funcionários da rede que conseguiu seu emprego por ter implantado um vírus no Facebook, também pediu demissão, e Jonathan Heiliger, VP de arquitetura técnica, é outro que está deixando a empresa.




Esta não é a primeira vez que o Facebook sofre um grande êxodo de trabalhadores. Em 2008 e 2009, a rede passou por um significativo volume de mudanças de funcionários e, dessa vez, não está sendo diferente. Todas as pessoas que saíram da empresa já tinham mais de quatro anos de casa e, para o mercado em geral, este é um tempo considerado normal para uma reciclagem de funcionários.

O bom é que estes ex-colaboradores do Facebook podem vender suas ações em mercados secundários sem nenhum problema. E ainda devem ganhar um belo dinheiro com isso, já que a rede social valorizou 700% desde 2007. Aliás, o site acredita que esse é um dos motivos pelos quais os funcionários estão saindo da empresa. Afinal, se vender as ações pode deixá-los ricos, porque continuar trabalhando?

quarta-feira, maio 4

Coca-Cola e suas pin-ups da década de 40

Em mais uma ação comemorativa aos seus 125 anos, a Coca-Cola lançou no Reino Unido uma série limitada de latas e garrafas com inspiração retrô. Criadas pela agência britânica Bulletproof, as embalagens fazem referência às pin-ups da década de 40, muito presentes em propagandas e estratégias comerciais da época pelo forte apelo que exercem na cultura pop. Por enquanto, as embalagens serão vendidas somente nos Estados Unidos e na Europa. Meu, veja que bacana: