quarta-feira, abril 20

Coca-Cola festeja seus 125 anos

A Coca-Cola lançou nesta segunda-feira (18) uma campanha em homenagem aos seus 125 anos de existência, comemorados no dia 8 de maio. O filme traz uma montagem de anúncios e imagens da história do refrigerante, ao som de “I´d Like to Teach the World to Sing”. As informações são do Brand Republic

Zoe Howorth - Diretor de Mercado da Coca, diz que a marca sempre "carregou o sinônimo de felicidade e é tão relevante hoje como em 1886", quando começou. O aniversário marca a data em que a Coca-Cola começou a ser vendida em Altanta, Geórgia. Ele continua: "8 de maio é um dia muito especial, como Coca-Cola, uma das maiores marcas do mundo. Nós queremos aproveitar o aniversário de 125 anos para agradecer aos nossos consumidores, funcionários e parceiros por sua lealdade contínua".  

A campanha foi feita pela McCann-Erickson da Espanha com os escritórios da Bulgária e Itália. O projeto de aniversário também envolve criação de ímãs de geladeira e até uma edição limitada de uma garrafa de vidro. Pra variar, ficou ótimo. Veja:





Fontes dizem que Apple começará a distribuir novo iPhone em setembro

A nova geração de iPhones da Apple contará com processador mais rápido e começará a ser distribuída em setembro, informaram três pessoas com conhecimento direto sobre a cadeia de suprimentos da empresa. A produção do novo iPhone, cuja primeira versão foi lançada em 2007, vai ser iniciada em julho/agosto, e o celular terá aparência bastante semelhante ao do iPhone 4, disse uma das fontes nesta quarta-feira.


As informações sobre o cronograma de lançamento do novo aparelho variam, mas a expectativa geral é de que a Apple renove a linha do iPhone 4 antes do final do ano.O iPhone é um dos mais bem sucedidos produtos da Apple, com mais de 5 milhões de unidades vendidas no quarto trimestre de 2010, período em que o aparelho respondeu por mais de um terço das vendas da empresa. O atual iPhone 4 foi lançado por Steve Jobs, o presidente-executivo da Apple, em junho do ano passado, e começou a ser distribuído naquele mesmo mês.

terça-feira, abril 19

Facebook lança comunidade para publicitários

Com uma mensagem que convida os internautas a conhecer um "show" publicitário, o Facebook lançou nesta terça-feira, 19, o Facebook StudioO site reúne trabalhos feitos para a rede social, na intenção de inspirar os criativos que pretendem investir na plataforma.

O Studio funciona como uma espécie de galeria, na qual pode-se buscar campanhas por região, idioma (ainda não há português) e outros critérios, como marcas ou setor. A página foi criada porque o Facebook vinha sendo constantemente questionado quanto aos seus formatos "quadrados" para publicidade, com tamanhos imutáveis e que não permitem vídeos e som.
Com a criação, a rede social dá exemplos reais do que pode ser feito, mesmo com as restrições. Há, inclusive, um guia de aprendizagem, com explicações detalhadas sobre todas as ferramentas de marketing disponíveis. Qualquer um pode conferir os trabalhos ou contribuir com seus próprios.
Com informações do The Wall.

Protesto nas redes sociais tira de circulação coleção de peles da Arezzo

"A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. (...) E, por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas."


Foi com esse texto, publicado em seu site, que a grife de bolsas e sapatos Arezzo anunciou o fim da Pelemania, coleção baseada em peles de animais. Ecologicamente incorreta, a coleção se tornou alvo de críticas ferrenhas nas redes sociais, especialmente no Twitter, onde chegou a emplacar dois tópicos entre os mais comentados pelos usuários de microblogs.
No comunicado oficial, a grife procura tirar o corpo fora da polêmica, alegando que suas peças seguem todas as formalidades legais e que não entende como sua responsabilidade “o debate de uma causa tão ampla e controversa”. No site da marca, já não é possível encontrar nenhuma referência à coleção, apenas a produtos de pele sintética.
As hashtags #arezzo e #pelemania estiveram entre as mais comentadas durante todo o dia. A grande maioria dos comentários era de tipo negativo e questionava a postura ecologicamente incorreta da empresa. “Casacos de pele em pleno século XXI, no auge da sustentabilidade. Muito estratégico”, ironizou um usuário. Mesmo após a Arezzo ter anunciado que retiraria das lojas os produtos, os internautas continuam questionando a postura da empresa. “A #arezzo tirou a #pelemania de circulação, mas os animais continuam mortos”, afirmou um deles. Outro chegou a questionar a estratégia de divulgação da marca: “Só eu que acho que a campanha #pelemania da @arezzo_ foi de propósito? Baita sacada de marketing”, disse.
Muita pele pra pouca manga. Já retiraram, pois não?!

Coca-Cola lança novas garrafas de Karl Lagerfeld


Coisa linda é para se mostrar. A segunda colaboração do renomado estilista Karl Lagerfeld para a Coca-Cola chegou à Collette, em Paris, neste mês. As garrafinhas da versão light do refrigerante foram criadas com três vertentes: romântica e moderna, rock chic e ousada. Na campanha, essas inspirações foram interpretadas pelas modelos Heidi Mount, Jeneil Williams e Coco Rocha.
Para lançar as criações, Karl Lagerfeld organizou uma glamourosa festa em Paris com exóticos garçons caracterizados como seus sósias, vestindo ternos, óculos escuros e perucas brancas. No site da Collette - um verdadeiro reduto de edições especiais e mimos fashionistas - as garrafinhas entraram em pré-venda online por 3,5 euros cada, mas já apareciam como esgotadas desde o dia 7, véspera do lançamento. Na mesma loja, também podem ser encontradas as edições da parceria da Coca-Cola com o duo de música eletrônica Daft Punk. Ficou interessante:


Com um projeto de marketing que busca se aproximar das artes, da música e da moda, principais geradoras de tendências mundiais, a Coca-Cola já teve colaborações de outras grifes famosas, entre elas, Giamfranco Ferrè.

quarta-feira, abril 13

O que muda se o iPad for montado no Brasil? Quase nada!

Depois de muita especulação e boatos sobre a produção de produtos da Apple no Brasil, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou na última terça-feira que a Foxconn irá começar a montar no Brasil o tablet iPad até novembro. A empresa taiwanesa monta os produtos da Apple na cidade chinesa de Shenzhen e já possuiu fábricas no Brasil, em Manaus e também em Jundiaí e Indaiatuba, ambas em São Paulo. De acordo com a Folha de S. Paulo, componentes do iPad já estariam a caminho do Brasil. Mas o que isso significa?

Primeiro, é absolutamente improvável que a Apple vá ter uma fábrica no Brasil. A Apple não possui nenhuma fábrica para produzir seus produtos: eles são criados pela empresa, mas os componentes são feitos por diversos fabricantes e depois montados por companhias terceirizadas como a Foxconn. A empresa americana também não mudou sua razão social no Brasil para incluir a categoria indústria. O registro noticiado como prova dessa mudança é de uma outra empresa chamada Apple, fundada em 1983, enquanto as operações da Apple no Brasil só começaram em 1995.

A Foxconn, uma empresa terceirizada que monta iPads na China, resolver montar iPads no Brasil não garante que os tablets vão chegar ao mercado brasileiro como produtos nacionais, nem que o Brasil vai ter prioridade. Não é o que acontece na China, pelo menos: os produtos saem da Foxconn e vão para os Estados Unidos, onde são empacotados, armazenados, distribuídos e vendidos pela Apple. A empresa decide quando iPads e iPods vão ser lançados em outros países. Quando chega sua vez, a China importa os produtos que montou.

O primeiro iPad, lançado nos Estados Unidos em abril de 2010, e o iPhone 4, que já era vendido no Japão em junho, só chegaram oficialmente à China em setembro. É verdade que os aparelhos da Apple lá - embora mais caros que nos EUA - são mais baratos que no Brasil (um iPad primeira geração de 32Gb sem 3G sai por R$ 890 na China, contra R$ 1.700 no Brasil), mas o imposto de importação de eletrônicos chinês, que era de 20%, caiu para 10% em janeiro, enquanto o nosso continua perto dos 60% (essa é a alíquota para quem faz compras no exterior, para quem importa grandes quantidades são vários impostos que podem totalizar até mais de 60%) . E as taxas se aplicariam ao iPad, um produto importado dos EUA, mesmo que viesse impresso na carcaça made in Brazil.

Impostos, inclusive, são a principal crítica da Apple contra o Brasil. Por conta dos impostos, a empresa americana nunca abriu no país uma Apple Store - lojas controladas pela própria companhia. Na China há quatro, com planos de expansão. O governo brasileiro, por outro lado, está querendo dar incentivos e diminuir impostos de tablets produzidos aqui. Vender produtos diretamente no Brasil seria então uma forma de chegar ao mercado nacional. Mas isso seria um passo fora do caminho tradicional da Apple, acostumada a centralizar ao máximo possível a distribuição de seus produtos.

O mercado brasileiro não é nenhum gigante: 65 mil iPads foram importados para cá em 2010, contra mais de 450 mil para a China. De acordo com a consultoria IDC, o mercado de tablets no Brasil em 2011 deve ser de 300 mil aparelhos enquanto os chineses vão comprar 2,5 milhões. A pergunta é: será que a Apple vai abrir para o Brasil uma exceção em sua rígida forma de produção que não abriu nem para a China? Mas digamos que a Foxconn monte o iPad no Brasil e que ele chegue ao mercado como um produto nacional. O preço vai mudar muito? Não tanto. A maior parte dos componentes necessários para montar o iPad vai continuar sendo importada - alguns deles da China - e embora o imposto não chegue aos 60%, também não é baixo. A Samsung, por exemplo, fabrica o seu tablet Galaxy Tab no Brasil e nem por isso o aparelho é super barato: sem descontos de operadoras, é mais caro que o iPad.

De acordo com Mercadante, ainda há vários detalhes que estão sendo discutidos no acordo com a Foxconn.  Em algum momento - iPads sendo montados aqui até novembro ou não - deve ficar óbvia a posição da Apple nessa parceria que parece ser apenas entre o governo brasileiro e a Foxconn. A assessoria da Apple se mantem quietinha até então.

Claro que há pontos positivos na montagem de iPads no Brasil: os empregos que seriam gerados. Ainda não se sabem quantos. A Foxconn fala em 100 mil funcionários (dos quais, 20 mil engenheiros e 15 mil técnicos) para o tablet da Apple e outros equipamentos. O resultado prático mais importante do encontro entre a presidente Dilma Rousseff e executivos da Foxconn parece ser esse projeto mais amplo (não apenas a produção do iPad), manifestado na intenção da empresa de investir US$ 12 bilhões em até 5 anos no Brasil.

Enquanto isso, na China... 

quinta-feira, abril 7

O melhor comercial já feito para vender um celular de madeira

Ah, o Japão. Ah, o Japão. Eu adoro o Japão. Porque as pessoas no Japão fazem coisas assim só para vender um celular com um case de madeira. Não é à toa que eles estão se reconstruindo tão rápido:





365 diferentes comerciais em um ano

Reclamando do excesso de coisas pra fazer e da falta de tempo? A agência Lemz fez 365 diferentes vídeos para a IKEA durante 1 ano, 1 vídeo por dia. A ideia era mostrar que a loja tinha tanta coisa para oferecer que poderia ter 1 comercial diferente todos os dias. Bem bacana:



Dica do Brand Flakes For Breakfast

Vamos fumar um Facebook?

O artista de rua conhecido como 2Wenty acredita que, pra muita gente, a rede social virou obsessão. Inspirado por essa ideia da dependência, criou mais de 100 posters que comparam o site de Zuckerberg a cigarros - e espalhou sua obra pela cidade de Los Angeles. Além dos cartazes, ele fez também a embalagem dos 'cigarros sociais Facebook', que vem com a seguinte advertência - "pode causar perda de tempo, falta de ética no trabalho, obesidade, transtornos sociais e possível interferência do destino" Gosto dessas coisinhas bem feitinhas: