sexta-feira, janeiro 1

Sete tecnologias estratégicas para 2010

Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil, dá algumas dicas bem importantes associando a tecnologia aos novos mercados e os tipos de consumo. Não há mesmo grandes novidades e sim uma consolidação de tendências. Para este ano, é bom lem,brar:


Virtualização: “Com a virtualização, os equipamentos físicos passam a se comportar como software, possibilitando relevante corte de custos e redirecionamento de recursos humanos para áreas mais estratégicas da empresa. Há quem reconheça a virtualização, inclusive, como uma espécie de precursora da nuvem computacional (cloud computing), em que é possível acessar remotamente pastas, programas, e-mails etc.”.

Cloud Computing. “Trata-se de um modelo de negócio em que o cliente tem acesso a uma variedade de serviços, aplicações e soluções garantida pelo provedor. A ideia é permitir que se tenha acesso aos próprios dados ou aos dados da empresa em que se trabalha de forma remota. Isso certamente vai revolucionar não só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho”.

TI Verde. “A empresa que não se mostrar alinhada com as questões mais discutidas no mundo globalizado e não tiver sua marca associada a temas como crescimento sustentável, uso racional de recursos naturais, respeito ao meio ambiente e eficiência energética, estará sujeita a ser vista pelo mercado como uma usurpadora do planeta. Iniciativas comuns incluem redução de impressão em papel, aumento do uso de e-documents, terceirização de data center, entre outros”.

Terceirização do Banco de Dados. “A terceirização de Data Center provavelmente foi o principal investimento realizado pelas empresas norte-americanas, de acordo com pesquisas de intenção. No Brasil, também se mostra uma opção inteligente e viável, já que libera o cliente de custos com imóvel, manutenção predial, energia, segurança, atualização de equipamento, contratação de equipe especializada em gestão especializada etc. Isso sem mencionar que o principal ganho é que o cliente terá mais tempo disponível para se dedicar ao próprio negócio”.

m-Commerce. “Os pagamentos via telefonia móvel estão se tornando cada vez mais viáveis. Apesar de muitas ferramentas estar em testes, pagar uma conta fazendo uso do aparelho celular oferece o mesmo nível de segurança de uma transação bancária via internet. Ou mais. Trata-se de um procedimento muito parecido com o débito automático. Basta aproximar o celular a um leitor habilitado (POS), conectado a um terminal. As informações são transmitidas pelo telefone através de uma antena de curto alcance e a informação de pagamento é processada rápida e seguramente. No Brasil, ainda não há definições a esse respeito”.

Segurança/Monitoramento. “Hoje, além dos dispositivos de segurança, com um simples sistema de monitoramento resolvemos pendências de diversos setores e serviços necessários para a manutenção de uma empresa. É o caso do NOC, que, a partir de telas de alta resolução interligadas à rede de gerenciamento do banco de dados da empresa, permite controlar mais de 300 servidores físicos e mil serviços em tempo real. Em sentido figurado, trata-se de um ‘olho mágico’ capaz de detectar falhas ou possíveis interrupções de links, roteadores e servidores, emitindo alertas e permitindo agilizar correções realizadas remotamente, além de reduzir consideravelmente a incidência de problemas”.

Redes Sociais. “O que vem sendo percebido nas empresas, cada vez mais, é que as redes sociais já fazem parte do menu de ferramentas de trabalho de muitos profissionais. Sendo assim, é cada vez mais necessário que os funcionários possam utilizar seus computadores de trabalho nas horas vagas para acessar as redes sociais. Trata-se de uma questão polêmica dentro de muitas organizações e depende muito do perfil de cada empresa. Mas a indústria de TI trabalha cada vez mais no sentido de aumentar a segurança das redes, se antecipando aos possíveis ataques de hackers”.


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