Tecnologia e Design em discussão
A conferência surgiu há 25 anos em Long Beach, nos EUA. Todos os anos acontecem dois grandes encontros, na Inglaterra e nos EUA, e alguns esporádicos pelo mundo. São reunidos especialistas que vão das ciências às artes, passando pela religião, para falar por 18 minutos (exatos) para uma seleta platéia (que, aliás, tem twittado com afinco sobre o evento).
Não é qualquer um que senta naquelas cadeiras. Para ser um 'tedster' e entrar na 'comunidade TED' é preciso preencher um formulário e ser pré-aceito. As inscrições se esgotam com um ano de antecedência. Além disso, cada uma das 700 pessoas em Oxford pagou cerca de US$ 4.500 para participar do evento.
Inacessível? Nem tanto. Todo o conteúdo está disponível online para singelos mortais. Melhor: o TED tem uma comunidade de tradução colaborativa – há uma quantidade razoável de conteúdo em português no site do evento.
No Brasil
Os brasileiros, aliás, ficarão nesse ano mais próximos da comunidade internacional. No início do ano foi criado o TEDx, encontro independente. No Brasil, o evento está marcado para 10 de outubro em São Paulo. O TEDx São Paulo tem uma (grande) vantagem em relação ao gringo: será gratuito. Não pense, porém, que basta chegar lá e sentar na cadeira para assistir às palestras. É preciso, também, ser aprovado. A partir da semana que vem os organizadores disponibilizarão um formulário no site do evento para selecionar os possíveis interessados.
O tema da edição brasileira é “O que o Brasil tem a oferecer ao mundo hoje”.Para saber mais, dê uma espiada no site do evento, entre para a comunidade no Facebook e siga-os no Twitter.
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