Apple contesta registro da marca iPhone, claro.
Ela fez o seu primeiro movimento na queda de braço com a Gradiente pela propriedade exclusiva da iPhone no Brasil essa semana com uma petição no Inpi pedindo revisão do registro, que havia sido concedido oficialmente à brasileira no começo de fevereiro. A estratégia escolhida foi utilizar um artigo da lei de propriedade industrial chamado “caducidade”.
No documento, a Apple argumenta que a Gradiente não teria comercializado produtos com a marca durante o período máximo de cinco anos previsto na legislação, a partir da concessão dada em janeiro de 2008. Agora, a Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), dona da Gradiente, tem 60 dias para provar através de documentos que usou o nome entre janeiro de 2008 e janeiro de 2013.
Sinceramente, ainda canto a bola para ganho da Apple.